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União e Reconstrução impulsionam novo começo no Rio Grande do Sul

União e reconstrução: essas duas palavras nunca fizeram tanto sentido para os gaúchos. Há um ano, em abril de 2024, o Rio Grande do Sul viveu uma tragédia sem precedentes. Chuvas fortes e incessantes provocaram a maior enchente da história do estado, devastando cidades inteiras, destruindo casas e mudando a vida de milhares de famílias.

Mas junto com a dor e a destruição, nasceu também um movimento histórico de solidariedade e reconstrução. A resposta do Governo Federal foi rápida e inédita em termos de abrangência e volume de recursos.

O impacto dessa mobilização pode ser medido em números: mais de 3 bilhões de reais foram destinados diretamente para ações de resposta e assistência. Foram criados programas específicos, como o Auxílio Reconstrução de 5 mil e 100 reais para as famílias afetadas. A renegociação de dívidas para pequenos empresários e agricultores também foi colocada em prática, além de investimentos massivos em infraestrutura urbana e habitacional.

Entre tantas histórias de superação, está a de Túlio e Franny, um casal de refugiados venezuelanos que vive em Porto Alegre. Eles perderam tudo durante a enchente, viveram dias dificeis em abrigos com seus 6 filhos, mas agora estão prestes a realizar um sonho: a casa própria.

“Os R$ 5.100 ajudaram bastante para comprar umas coisinhas, entendeu? Mas graças a Deus ajudou e agradecemos por isso também.”

Foram mais de 10.000 unidades habitacionais aprovadas e enviadas ao Ministério das Cidades e 1.500 famílias contempladas com a aquisição de novas moradias a partir do programa de Compra Assistida, atendendo a critérios de segurança, dignidade e proximidade com o local de origem da casa destruída.

“Uma emoção, um sonho, claro, que nunca pensamos que iamos ter nossa casa própria. Só estávamos pensando em construir com tijolos, como toda família vai para em cima para construir sua casa. Nunca pensamos que ia acontecer esse negócio para nós poder ganhar nossa casa.”

Outro exemplo de resistência e esperança é a história de Luiz Carlos, 64 anos, e Tânia Marisa Borges, 69 anos, um casal de aposentados que viveu por décadas no bairro Navegantes, uma das regiões mais afetadas de Porto Alegre. Quando a água invadiu ruas e casas, eles tiveram que sair às pressas, levando apenas o essencial. Ao voltarem, o cenário era de devastação.

“Complicado, né? Chega na casa do cara assim, tá tudo desfeito A casa quase tapada, estourou o portão. Lá em casa, chegou dois metros dentro de casa. Uma semana pra limpar, o que era de madeira essas coisas friezer, geladeira, foi tudo pro lixo. Eu achava que ia, verdade assim, tipo meio metro de água dentro de casa. Eu deixei TV em baixo, deixei um monte de coisa. Ah isso aí não atingia, né? Ventilador, ar condicionado ficou em baixo, tudo”

A casa onde criaram os filhos e cultivaram memórias estava destruída. Hoje, Luiz e Tânia também estão de casa nova. Foram contemplados pelo Governo Federal com um apartamento em local seguro. Para eles, é um recomeço:

“Ah, é incorporável, né? É um sonho, né? Um sonho, uma realização, uma gratidão, né? Bah! Já tava dez anos esperando. E aí veio essa enchente aí e bah, ele destruiu nós. Destruiu com tudo. Graças a Deus a gente tá começando vida nova. Melhorou 200%.”

Um amplo esforço foi feito para garantir que milhares de gaúchos pudessem recomeçar suas vidas com dignidade. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destaca a dimensão dessa resposta:

“Foi a maior mobilização e união de esforços e compromissos do Governo Federal, mobilizado e liderado pelo presidente Lula, já feito em toda a história do Brasil diante de uma resposta a desastre. A participação foi tão intensa, presente em todos os momentos, desde o primeiro momento do acidente e perdura ainda na reconstrução de muitas obras. Isso impactou positivamente todas as camadas da sociedade, do pequeno até aqueles que empreendem, geram emprego e renda, que o PIB do RS cresceu muito acima do PIB nacional.”

O que está sendo reconstruído no Rio Grande do Sul não são apenas ruas, escolas e casas. É a esperança de milhares de famílias que, diante da tragédia, encontraram amparo, dignidade e um novo ponto de partida. Uma sociedade que, unida, decidiu enfrentar a adversidade com trabalho e solidariedade. E como reforça o ministro Waldez Góes, esse trabalho continua.

“Então é um sincronismo e um compromisso permanente da hora do acidente, a resposta, a ajuda humanitária, o resto estabelecimento, desde a limpeza completa das cidades e depois a reconstrução de tudo aquilo que o evento destruiu”

Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br

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